if(!function_exists('s7upf_scrape_instagram')) { function s7upf_scrape_instagram($username, $slice = 9 , $token = '',$size_index= 0) { // $key = '3225616123.d90570a.92f2ff44795d4458926300c08c408ea6'; $username = strtolower($username); $instagram = array(); if($username) { if(!empty($token)){ $api = "https://api.instagram.com/v1/users/self/media/recent?access_token=".$token; $all_data = array(); $i = 1; $max_page = (int)($slice/20) + 1; while ($api !== NULL && $i <= $max_page) { $data = s7upf_instagram_api_curl_connect($api); if(isset($data->data)) $all_data = array_merge($all_data,$data->data); if(isset($data->pagination->next_url)) $api = $data->pagination->next_url; else $api = NULL; $i++; } $i = 1; foreach ($all_data as $value) { switch ($size_index) { case '1': $thumbnail_src = $value->images->low_resolution->url; break; case '2': $thumbnail_src = $value->images->low_resolution->url; break; case '3': $thumbnail_src = $value->images->standard_resolution->url; break; default: $thumbnail_src = $value->images->thumbnail->url; break; } $instagram[] = array( 'link' => $value->link, 'thumbnail_src' => $thumbnail_src, ); if($i == $slice) break; $i++; } } set_transient('instagram-media-'.sanitize_title_with_dashes($username), $instagram, apply_filters('null_instagram_cache_time', HOUR_IN_SECONDS*2)); } return array_slice($instagram, 0, $slice); } } WordPress no Azure https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net Tue, 19 Jul 2022 14:25:51 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 “Desafios para o país: 17 gestores apontam caminhos para o futuro” – Diário de Notícias https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3197 https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3197#comments Tue, 19 Jul 2022 14:25:51 +0000 https://portugalxxi.org/?p=3197

Leia aqui a peça do Diário de Notícias – “Desafios para o país: 17 gestores apontam caminhos para o futuro” -, a qual conta com os testemunhos e contributos de diversos oradores que participaram na conferência “Portugal XXI, País de Futuro”, ocorrida em Cascais, no passado mês de maio.

]]>
https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?feed=rss2&p=3197 95
“A importância da Sociedade Civil” de Gonçalo Caseiro https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3160 https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3160#comments Thu, 12 May 2022 21:09:53 +0000 https://portugalxxi.org/?p=3160

Num recente artigo de opinião no Financial Times, Frances Haugen[1] dá nota da suprema importância da sociedade civil na protecção dos nossos valores democráticos e das nossas liberdades. A cientista de dados usa exemplos factuais para defender o acesso a dados das plataformas de redes sociais, por parte de organizações internacionais, sustentando que só dessa forma é possível combater notícias falsas, desinformação, em diversas línguas, sem ser necessidade de recorrer a organizações da sociedade civil. Questiona aliás, que outra forma existirá, por exemplo para rastrear a disseminação de notícias falsas numa língua como o checo, sem ser com “olhos no terreno” que só a sociedade civil consegue ter.

 

Sem prejuízo de ser fundamental esta actuação de organizações e associações independentes, considero que a importância da sociedade civil extravasa em muito esta questão. Seja porque estas organizações ocupam espaços em que a Administração Pública não consegue ou não tem competência para prestar serviços (da saúde, ao apoio aos sem abrigo, ao acolhimento de refugiados), seja porque ocupam também um espaço de diálogo e definição de propostas colectivas acabando por estabelecer um melhor equilíbrio político (do nível da nossa freguesia ao nível nacional). Ou seja, da “fiscalização”, com aspas mais ou menos ténues, ao estabelecimento de pontes para discussão, a sociedade civil é essencial a um estado democrático.

 

Se é certo que uma sociedade civil menos desenvolvida, menos interessada, não faz aumentar o surgimento de forças políticas nas franjas (ou para lá) dos limites democráticos, certamente se poderá afirmar que a sua prostração não ajuda à promoção do desenvolvimento da democracia, dos interesses colectivos e nem das minorias. Sem movimentos ou organizações que discutam temas como o clima, ambiente, questões de género ou os direitos das minorias, só menor equilíbrio político e social poderá sobrevir.

 

E o papel do político ou do gestor público não se confina a aceitar que a sociedade civil lhe possa ajustar ou afinar a direcção, por razões técnicas ou políticas, mas deve providenciar informação para que a sua participação e o seu espaço possam existir e funcionar. Mais do que isso, deve legislar para que, quando esses dados não são do controlo público, devam ser publicitados, em linha com o artigo citado inicialmente.

 

Recordemos as palavras de Barack Obama, na abertura do Open Government Partnership em 2014, sobre a importância de suportar a sociedade civil: “porque ao longo da história, o progresso tem sido sempre impulsionado por cidadãos que têm a coragem de ter voz, e imaginar não apenas o que é, mas o que pode ser, e que estão dispostos a lutar para criarem a mudança que procuram”.

Gonçalo Caseiro

[1] Cientista de dados mediatizada como denunciante do caso Facebook em 2021, após revelar um conjunto de documentos internos à Securities Exchange Comission e ao Wall Street Journal.

]]>
https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?feed=rss2&p=3160 27
“O Imperativo de Mudar” de Francisco Jaime Quesado https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3150 https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3150#comments Thu, 12 May 2022 16:28:42 +0000 https://portugalxxi.org/?p=3150

Este é um tempo incerto e complexo em que importa saber construir novas ideias e propostas para um futuro comum no qual todos temos a responsabilidade individual e coletiva de participar.

Os desafios com que a economia e a sociedade são confrontados neste novo tempo pós pandemia suscitam uma abordagem inteligente de todos os atores que integram os diferentes ecossistemas que dão corpo a uma nova forma de abordar as questões e problemas com que vamos sendo confrontados.

São várias as palavras chave que gestores e responsáveis das organizações terão cada vez mais que ter em atenção – um sentido estratégico de propósito corporativo aos diferentes níveis internos, a procura de um contexto de confiança que reposicione a relação com os diferentes stakeholders externos.

Precisamos de dar um novo sentido a um objetivo claro de inteligência coletiva que permita a organização reforçar o seu nível de percepção numa sociedade que se pretende aberta e participada. Serão as organizações inovadoras e criativas aquelas que serão capazes de liderar este novo ciclo estratégico que temos pela frente.

A inovação estará mais do que nunca no centro da estratégia corporativa – não poderá ser uma inovação a qualquer preço, definida por decreto. Terá que ser uma inovação aberta, centrada num processo de partilha e discussão com fornecedores, clientes, competidores e outros parceiros relevantes.

A organização tem assim a oportunidade de promover uma nova agenda estratégica para o futuro. Uma agenda que se pretende seja um compromisso entre a aprendizagem do passado, as lições do presente e o processo de projeção permanente do futuro.

As organizações existem para criar valor. A leitura que é feita do valor criado no contexto interno deve ser projetada para fora da organização. O valor deve ser assim partilhado de forma inteligente para poder ser um fator de integração estratégica da empresa no ecossistema em que atua.

Mudar faz parte da agenda estratégica de qualquer organização. O imperativo de mudar deve fazer parte do sentido de confiança da organização e de todos que a compõem no futuro. Devemos ser capazes de fazer da mudança e base para um novo tempo em que temos que saber ser diferentes.

Francisco Jaime Quesado, Economista e Gestor

]]>
https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?feed=rss2&p=3150 29
“A crise demográfica” de Gonçalo Saraiva Matias https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3145 https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3145#comments Wed, 11 May 2022 16:28:26 +0000 https://portugalxxi.org/?p=3145

De acordo com os resultados preliminares dos Censos, Portugal perdeu 214 mil residentes nos últimos 10 anos. Para quem tem estado atento aos dados da demografia, este resultado não é surpreendente.

De acordo com os dados da Pordata, em 2020, o saldo natural, isto é, a diferença entre mortes e nascimentos, foi o pior desde que há registos.

De resto, desde 2010, Portugal tem vindo a perder população pelas duas vias possíveis, a natural e a migratória. Isto significa que não apenas morrem mais pessoas do que nascem, como saem do país mais pessoas do que entram. Isto leva a saldos totais negativos, a uma “sangria demográfica”, e a uma perda consistente de população. Vários estudos demonstram que, a este ritmo, Portugal deve encolher significativamente a sua população nos próximos 30 anos, podendo chegar a um número entre 7 e 8 milhões de habitantes.

Isto terá, como é evidente, um efeito dramático no nosso modelo de desenvolvimento, na sustentabilidade das contas públicas e, em especial, na sustentabilidade da segurança social. O encolhimento populacional numa população já muito envelhecida terá por consequência uma distribuição etária desajustada, o que se traduz em mais pessoas dependentes do Estado do que população ativa.

Há, contudo, um sinal animador. O saldo total foi positivo em 2019, e voltou a sê-lo, embora por margem muito curta, em 2020, apenar de o saldo natural ter sido o pior de sempre. A explicação para isto é clara: o saldo migratório foi positivo nestes dois anos, permitindo compensar o saldo natural negativo.

Daqui pode retirar-se uma conclusão inquestionável: no curto e médio prazo, a única forma de estancar a crise demográfica é através da imigração.

As políticas de natalidade são muito importantes mas demoram gerações a produzir efeitos e são de resultado muito incerto.

A imigração tem efeito imediato, uma vez que representa um acréscimo populacional, normalmente de pessoas em idade ativa, aumentando as contribuições para a segurança social, e em idade fértil, o que pode, ainda, ter efeitos positivos na natalidade. De resto, os estudos mostram que os imigrantes têm, em média, mais filhos que os nacionais. Isto significa que o saldo migratório positivo pode ter, a prazo, um impacto favorável  no próprio saldo natural.

É, por isso, largamente desprovido de sentido um debate estruturalmente contrário à imigração; ela é indispensável à nossa sobrevivência coletiva. Questão diversa é a que se dirige, com toda a propriedade, aos modelos de imigração, políticas migratórias e de atração de talento, e formas de integração. Tudo isso deve ser repensado, partindo da premissa óbvia de que a imigração é uma necessidade.

Também pouco produtivo parece ser o discurso da “invasão” ou da “dissolução cultural”. É que se continuarmos a desaparecer lentamente, em breve não haverá nada para “invadir” ou “dissolver”.

 

Gonçalo Saraiva Matias

]]>
https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?feed=rss2&p=3145 26
“Uma pequena-grande reforma para melhorar a qualidade da democracia portuguesa” de Teresa Violante https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3103 https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3103#comments Wed, 11 May 2022 08:38:15 +0000 https://portugalxxi.org/?p=3103

O sistema eleitoral português, desenhado para outras condicionantes históricas, políticas, e sociais, tem exibido uma resiliência obstinada apesar de, desde a década de 80, terem sido vários os apelos à reforma, com origem na academia, na política e na cidadania. A eficiência de um sistema eleitoral afere-se em função da sua proporcionalidade, da governabilidade e da qualidade de representação que propicia. Embora, nos primeiros anos da democracia, existissem preocupações sérias de governabilidade, esta fragilidade do sistema desapareceu a partir de 1987, apresentando o sistema eleitoral, desde então, uma estabilidade superior à média dos países europeus. A proporcionalidade é mais baixa do que a média dos congéneres europeus, mas onde o sistema falha, de modo flagrante, é ao nível da qualidade da representação parlamentar. Portugal é um dos países onde os eleitores têm menor liberdade de escolha quando votam: no nosso sistema, os eleitores apenas podem escolher o partido (não podendo exprimir preferências por deputados numa lista fechada), e apenas podem indicar a sua primeira preferência. De acordo com um estudo de Paulo Trigo Pereira e João Andrade e Silva, Portugal surge como um dos países, num ranking de democracias consolidadas, com menor liberdade de escolha eleitoral.

Este cenário contrasta com o “antipartidarismo crítico” que se tem vindo a afirmar como característica da cultura política portuguesa, marcada pelo crescente afastamento entre a sociedade civil e os partidos políticos.

O sistema de lista fechada e bloqueada, ao permitir apenas a escolha de listas, constitui uma restrição da liberdade de escolha dos eleitores na eleição dos seus representantes, levantando dúvidas à luz do princípio democrático. Com efeito, este tipo de regras priva os eleitores de toda a capacidade de escolher os seus próprios representantes, sendo essa escolha relegada inteiramente para a disponibilidade dos partidos políticos. A introdução de um sistema de personalização do voto, que desloque alguma liberdade de escolha dos diretórios partidários para os eleitores, aumentando o poder dos cidadãos, permitiria atenuar estas vicissitudes. Como resulta da literatura, a introdução de algum grau de personalização, embora comporte riscos, relacionados por exemplo com o aumento dos custos da democracia, eventuais incentivos a financiamentos ilícitos, e possível diminuição da representação feminina, apresenta um potencial de regeneração do sistema político, propiciando um índice maior de satisfação dos cidadãos com a política. Seria de esperar, ainda, que um sistema deste tipo contribuísse para a tão necessária melhoria da qualidade da classe política. Com efeito, já John Stuart Mill alertava que o desenho do sistema eleitoral era crucial para atrair “capacidade” e “inteligência” à assembleia representativa, qualidades essenciais a um bom governo representativo e a uma democracia qualificada.

 

Teresa Violante

]]>
https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?feed=rss2&p=3103 28
“Uma visão pragmática sobre o Programa Nacional de Investimentos 2030” de Miguel Guerreiro https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=441 https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=441#comments Tue, 10 May 2022 15:30:00 +0000 http://7uptheme.com/wordpress/worldnews/?p=441

Em outubro de 2020 foi apresentado publicamente o Programa Nacional de Investimentos 2030 (PNI 2030).

Este Programa prevê, entre outros, investimentos nas infraestruturas Ferroviárias, Rodoviárias, Portuárias e Aeroportuárias.

Segundo os dados publicados, estes investimentos em infraestruturas ascendem a cerca de 15,9 mil milhões de Euros, a serem executados em menos de 10 anos.

Tendo em conta o tempo necessário para a contratação pública de projetos e das empreitadas e o tempo necessário à execução dos referidos projetos e empreitadas, o prazo de execução deste Programa será drasticamente reduzido.

Mesmo considerando o faseamento destes investimentos, ao longo do tempo, haverá uma sobreposição da execução de muitos dos projetos e das empreitadas num espaço temporal curto.

Isto leva-me a refletir sobre a capacidade do tecido empresarial português, no âmbito da Engenharia e Construção, para fazer face a este desafio, tanto técnico como financeiro. Mas, também, de pessoas.

A década de 2010 viu a instalação de uma crise profunda em Portugal, tendo um dos setores âncora vivido momentos extremamente delicados – a Engenharia e Construção.

Muitas das empresas tiveram que olhar para outras geografias, deslocando uma boa parte dos seus técnicos e gestores para aí trabalharem.

Por dificuldades de operação e de tesouraria, muitas foram sucumbindo ao longo dos anos. Outras foram perdendo capacidade, por redução de efetivos e de equipamentos.

O que é certo é que muitas delas não chegaram a entrar na presente década.

Do top 10 das empresas de construção do início do Século XXI, existem, neste momento, 3 ou 4, sendo que, dessas, já há capital estrangeiro na estrutura acionista.

Ora, aqui chegados, com uma base de empresas de Engenharia e Construção com menor capacidade técnica, humana e financeira do que a existente no início do Século XXI, como poderemos agarrar o Programa Nacional de Investimentos 2030 e dizer que “seremos capazes”?

Os desafios a enfrentar passarão, assim, pela capacitação das empresas ao nível financeiro e na criação de incentivos para o regresso de quadros técnicos da diáspora – pessoas altamente qualificadas, com elevada experiência e conhecimento, que deixaram Portugal e não regressaram.

Caso isto não aconteça, prevejo um Programa a ser executado por empresas estrangeiras, muitas delas numa perspetiva de não criação de valor para Portugal, sem investimento de longo prazo no país.

Hoje em dia vemos este estado de coisas, com cerca de 70% das empreitadas de obras públicas em curso executadas por empresas espanholas.

 

Miguel Guerreiro, Membro do Portugal XXI e Senior Teaching Fellow da AESE Business School

]]>
https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?feed=rss2&p=441 271
Portugal XXI promove 2.ª edição de “País de Futuro” https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3137 https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?p=3137#comments Mon, 02 May 2022 15:05:41 +0000 https://portugalxxi.org/?p=3137

A 2.ª edição de “País de Futuro”, promovida pelo Portugal XXI, chega já no próximo dia 14 de maio e contará com a participação de Sua Excelência o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e de S. Exa. a Ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

Entre “desafios e soluções”, os olhos estarão postos no futuro ao longo de toda a iniciativa, sendo possível ficar a conhecer as mais diversas perspetivas, trazidas por oradores de diferentes áreas do saber e quadrantes políticos.

Esta edição será apresentada por Rosália Amorim e decorrerá na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, estando a participação sujeita a convite.

]]>
https://portugalxx-dcc18bbaa5-a7hcedb0hvbraref.z02.azurefd.net/?feed=rss2&p=3137 54